TRANSFORMAÇÃO DIGITAL - ONTEM, HOJE E AMANHÃ

Não é de hoje que se houve essa expressão, muito menos parece que ela tenha se tornado obsoleta ou de alguma forma saturada. Dado o momento em que vivemos, com um dos maiores desafios da história recente da humanidade, em que uma pandemia global se instaurou – COVID-19 – e para o por enquanto a melhor solução, ou tentativa dela, é o afastamento social, a transformação digital não só está posta como uma tendência ou “melhores práticas” a ser seguida, mas migrou para o campo do indispensável.

Stephen R. Covey, no seu livro “7 Hábitos das Pessoas Altamente Eficazes” apresenta uma matriz que, apesar de ser focada em gestão do tempo, pode ajudar a entender a prioridade que damos, ou não, às tendências e necessidades das organizações.

A transformação digital deveria estar, no mínimo, listada na faixa de IMPORTANTE – e se por um acaso não estivesse na coluna URGENTE, poderia ser reposicionada.

O Home Office que muitos estão fazendo hoje, as reuniões remotas, a atividades colaborativas só são possíveis porque muita transformação digital já foi realizada. Em um artigo de 2016 chamado “- “A New Way to Think About Digital Transformation” – o autor coloca 3 pontos que para ele eram fundamentais:

1. Tudo “como serviço”

2. Inovação Rápida de Produto

3. Tudo se Conecta

O interessante de olhar visões de 4 ou 5 anos atrás é a capacidade de avaliar se a direção estava correta e qual a intensidade que estamos tendo nessa direção.

Se estávamos vivendo um momento de disrupção tecnológica sensível, creio que a necessidade de renascimento econômico que viveremos ao final dessa pandemia, nos demandará muito mais intensidade e acurácia na busca pelo ótimo, pela cultura do desperdício zero, pela máxima de fazer mais resultados com menos recursos.

Isso salvará as pequenas empresas, diferenciará as médias e de certa maneira, recolocará o país nos trilhos, quem sabe, nos colocando numa rota de desenvolvimento jamais vista no Brasil.

Começa por mim...e por você.